quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

conversas da Mina e da Mena ( cap. 3)

AAHH E TAL NÃO DA…

A Mina e a Mena conversam por mensagens

Mena: Ai miga, não sei que faça, ando cá com umas minhocas na cabeça com respeito ao meu Betty Palito (o namorado). Ele insistiu em conhecer a minha família mal tínhamos um mês de namoro, eu apresentei e eles o adoraram. Mas não é que cinco meses depois ainda não conheci a sua e acho que ele me está a enrolar?

Mina: Então mas alguma razão para ele não te apresentar a família?

Mena: não sei, acho que é por ser loira, usar decote e ser uma grande maluca (no bom sentido da palavra, não vão pensar mal)

Mina: Mas já tentaste-lhe dizer que queres conhecer a família?

Mena: não directamente, não vá pensar que to desesperada, para alem disso ele já percebeu, tem sempre uma desculpa.

Passa o primeiro fim-de-semana e Betty Palito vai visitar os pais a terrinha…sem a Mena.

Mena: vês miga, nem me convidou, disse que não podia ir com ele porque iam estar a trabalhar no campo.

Segundo fim-de-semana …

Mina: então foi desta?

Mena: Não pa, o avo teve um EVC e nem me levou ao hospital visita-lo com ele, acho que tem medo que ao velho lhe de mais um enfarte ao me ver.

Mina: Humm…

Terceiro fim de semana…

Mina: e então…

Mena: este fim-de-semana parece que o pai teve um acidente de carro e não me pode levar de novo.

Mina: hummm…parece que estas de azar…o pai esta bem?

Mena: sim mas o carro está num oito

Lá para o meio da semana a Mina tem uma ideia e partilha com a Mena

Mina: olha lá, porque não combinamos ir para Mil no próximo fim-de-semana?

Mena: ok vou só comunicar ao meu Betty Palito….

Mina: tass, eu vou providenciar todo….

Passa então para sexta-feira e a Mina recebe uma mensagem da Mena:

Mena: AIIII miga nem vais acreditar, falei com o meu namorado e nem te passa pela cabeça o que me disse

Mina: Então, não concordou? Não é que tenha q concordar ne, Digo eu, não sei.

Mena: NAOOOO PIORRRRR respondeu “ ora bolas amor, logo este fim-de-semana, que tencionava levar-te a conhecer a minha família na terrinha, mas não faz mal fica pa uma outra altura, pa semana começa a recolha da lenha. Amo-te”.

Mina: 0_o

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

insegura? quem eu?

Bom, depois de algum tempo desaparecida, (pois não sou apologista de preencher espaço por preencher) resolvi aparecer com um tema um tanto inquietante, INSEGURANÇA. Não é a primeira vez que oiço dizer que nas mulheres somos inseguras. Na minha opinião, sempre na minha opinião, posso dizer que isto não é bem assim. A verdade é que ninguém nasce inseguro e muito menos nos, as experiencias da vida é que nos tornam assim, e a experiencia me diz que todos temos um pouco de insegurança em nos, as mulheres, a diferença dos homens, conseguem disfarçar menos. O que provoca esta insegurança? Uuuuui tanta coisa, passo a fazer uma lista do que a nos mulheres (mais uma vez na minha opinião) faz com que nos tornemos inseguras numa relação.

1. A palavra “ex”…esta palavra devia ser proibida, principalmente se aparece na maioria das conversas entre o casal…sinceramente, não sou apologista do ciúme, acho que é uma palavra de pose, e não, não acredito que onde há ciúme haja amor, acho que onde há amor há confiança e se há confiança o “ciúme” não é mais que um pouco de insegurança, mais do que isso é doença. Confesso que a palavra EX no meu caso vem em primeiro lugar por uma questão simples, a velha frase “ onde já ouve fogo ficaram sempre cinzas”

2. A vizinha boa do terceiro andar, achei que deveria por esta, como uma das causas de insegurança em nos, mulheres, embora pessoalmente eu não considero a vizinha uma ameaça a não ser que esta seja a ex. (já me aconteceu JAJAJA, velhos traumas). A verdade é que não achamos que o nosso caro namorado fuja com a primeira gaja boa que lhe aparece ao lado, mas…e se se encontrar com ela todos os dias no elevador? Pode surgir uma boa conversa e dai …ai Jesus que estou eu a pensar eu confio nele…focate focate…FOCATEEEE!!….vou ligar pra ele…. “ amor tas bom? E a vizinha a viste hoje…não??...achas que acredito?? Tas-me a mentir por que? …é a tua vizinha tens de a ver…é lógico que já a viste hoje” e pronto ta o caldo entornado…ou então não..eu não só nada assim que conste, dai caricaturar um pouco esta cena, mas já vi casos extremos de marcação fexada por causa da vizinha.

3. Os infinitos mulherões que aparecem a frente quando estamos a beber café e lhe faz desviar o olhar, na volta eles ate podem estar a olhar po ecrã da tv que ta en frente, ou para elas por que não, eu também desvio o olhar ( o facto de estarmos num compromisso não nos torna cegos) mas por alguma razão achamos sempre que estão a olhar para elas de alguma forma “interesada”, por que? Mais uma vez insegurança, se achamos que elas (mesmo não o sendo) são “melhores do que nos, entramos em parafuso, no momento são uma ameaça não em termos de fidelidade mas em termos de competitividade feminina.

Estas inseguranças aparecem quando a pessoa com que estamos nos habituam de uma maneira inicialmente e essa rotina quebra-se, é claro que não se pode ser sempre como no inicio do namoro, mas acho que sempre se pode fazer um pequeno esforço para não descuidar certos detalhes, que parecendo que não nos damos mais importância que os homens.

A questão é que os homens entram logo a defensiva com qualquer um destes quadros, negando tudo ou mesmo chamando-nos doidas e tudo o mais (já aconteceu, ou vão negar que desconectam e sobem o volume da tv jijii). A verdade é que esta situação na maioria dos casos (se não têm uma namorada Extremamente paranóica) seria muito fácil de resolver bastava só dizer algo do estilo “ és mil vezes melhor do que qualquer miragem de rapariga que me possa aparecer em frente, não é por acaso que escolhi estar contigo, não só por achar que és fantástica por fora, como o teu interior conseguiu roubar meu coração, nada compete contra isso” acreditem…conseguiam com que ela caísse po lado, enchesse um balde de babas, e ainda ganhavam um bónus. A palavra “ eu amo-te” faz milagres e nunca esta a mais…claro sem gasta-la…foi inventada para estes casos.

Simples não é, é tudo uma questão de tira e da, se somos atacadas pela insegurança, basta darem-nos essa segurança de volta uma frase ou mesmo uma palavra faz toda a diferença.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Cursos para homens

como nao tenho andado muito inspirada para escrever mais aventuras da Minha e da Mena, para não quebrar a rotina a espera dessa inspiração, vou reescrever a seguir um e-mail que a minha cara Mena me mandou e que há de servir de extrema utilidade aos nossos homens... è interessante aprendam...



Inscrições abertas

Novo Curso de Formação para Homens


OBJECTIVO PEDAGÓGICO

Permite aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência - o cérebro.



4 MÓDULOS


Módulo 1: Introdução (Obrigatório)



1. Aprender a viver sem a mãe (2.000 h)
2. A minha mulher não é a minha mãe (350 h)
3. Entender que o facto de a selecção não se classificar para o Mundial não é significado de Morte (500 h)


Módulo 2: Vida a dois

1. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe as suas amigas (500 h)
2. Superar o síndrome ' o controle remoto é meu' (550 h)
3. Não urinar fora da sanita ( 1.000 h - exercícios práticos em vídeo)
4. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 h)
5. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 h)
6. Como sobreviver a uma constipação sem agonizar (450 h)


Módulo 3: Tempo livre

1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos)
2. Beber cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercícios práticos)


Módulo 4: Curso de cozinha

1. Nível 1 (principiantes - os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2. Nível 2 (avançado) - ferver a água antes de por a massa


CURSOS COMPLEMENTARES:


POR RAZÕES DE DIFICULDADE , COMPLEXIDADE E ENTENDIMENTO DOS TEMAS , OS CURSOS TERÃO NO MÁXIMO 3 ALUNOS.


1. A electricidade e eu: vantagens económicas de contar com um técnico competente para fazer reparações;

2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (práticas em laboratório);

3. Porque não é crime oferecer flores, embora já tenha se casado com ela;

4. O rolo de papel higiénico: Ele nasce ao lado da sanita? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)

5. Como baixar a tampa da sanita, passo a passo (teleconferência);

6. Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais (exercícios de reflexão em conjunto);

7. Os homens dirigindo, podem, SIM, pedir informações sem se perderem ou correrem o risco de parecerem impotentes (testemunhos);

8. O detergente: doses, consumo e aplicação. Práticas para evitar acabar com a casa;

9. A máquina da roupa: esse grande mistério!

10. Diferenças fundamentais entre o cesto de roupa suja e o chão (exercícios com musicoterapia);

11. A chávena de café: ela levita, indo da mesa à pia? (exercícios Dirigidos por Mister M)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

É difícil ser nos próprios…

É difícil ser nos próprios…
Quando o tentamos ser
Com toda a força e carácter
e mesmo assim não corresponder…

È difícil ser nos próprios…
Quando o que fazemos
Diverge de aqueles que amamos
E sem querer desiludimos

È difícil ser nos próprios…
Quando queremos ter força para correr,
E não queremos dar o braço a torcer
mas sentimos as pernas a tremer.

È difícil ser nos próprios…
Quando nos entregamos
Damos todo o que temos
Arriscamos tudo e perdemos.

È difícil ser nos próprios…
Quando sentimos faltar o ar
E desistimos de continuar
Porque já não dá para acreditar.

È difícil ser nos próprios…
Quando te sinto tão indiferente
E mesmo nos momentos quentes
estas perto, mas eu te sinto tão ausente.

È difícil ser nos próprios…
Quando a algo que não aceitamos
Mas fechamos os olhos e continuamos
Por razões que desconhecemos.

È difícil ser nos próprios…
Quando duvidamos de nos
Porque nos fazem duvidar,
É tudo psicológico, não corresponde a realidade.

È difícil ser nos próprios…
quando sabemos quem somos,
gregos ou troianos, sem mais nos amamos
e no prazer nos procuramos…

È difícil ser nos próprios…
Quando sabemos quem somos
E temos que defender-nos
somos tudo o que temos.

È difícil ser nos próprios…
Mais difícil é não ser
Fingir ser outra pessoa
E a oportunidade de nos conhecer, perder.

È difícil ser nos próprios…
Quando somos os mais críticos
E mesmo com aprovação dos mais cépticos
Sentimos que não somos tão bons.

È difícil ser nos próprios…
Mais difícil o saber…
Demasiado baixo, demasiado gordo
Demasiado alto, demasiado pouco,
Demasiado e tanto, que nã0 conseguem perceber…

È difícil ser nos próprios…
Quando somos nos…
Quando estamos sós…
Quando não queremos ouvir aquela voz.

È difícil ser nos próprios…


By Odair Felipe Fortes de Andrade ( meu irmão)

a final tambem existe sensibilidade masculina...

domingo, 11 de outubro de 2009

Ciumes no feminino e no masculino... Serão assim tão diferentes?

Boa noite a todos.

Após o convite feito pela Aneliss ela perguntou-me se me sentia inspirada, demorei 5 segundos a entender que sim e qual seria o tema do primeiro texto: ciúmes.
Apesar de ser nova nisto de relações uma coisa sobressai para mim, talvez devido ao meu tipo de caracter obcessivo, ciumes. Do antigo namorado, que não o demonstrava, ao novo namorado, um ciumento que só visto, passei do oito para o oitenta.
Não posso negar que também talvez seja um pouco mas nada demais, só mesmo para pitas armadas em boas que demostram gostar do meu homem lol.
O que pode despolitar uma crise de ciumes? Passar na rua e gostar do que se vê? Dizer que se acha alguem interessante?
A primeira para mim não e muito grave, mas já a segunda... Podemos fazer uma pessoa ter um ataque de ciumes so por falar num nome.
Podemos achar muitas pessoas interessantes mas isso não quer dizer que se queira estar com elas, do género estou contigo não estou????
Mas creio que esse sentimento de medo de perder a pessoa que se gosta acalma com o tempo, á medida que se vai ganhando a confiança do outro.

conversas da Mina e da Mena ( cap. 2)


PÃO ALENTEJANO
Mina e Mena a dançar no sítio de costume em Vila Nova de Mil Fontes, só para
variar...quando de repente a Mena para de dançar e vira-se para Mina:

Mena (num tom muito intrigado, olhando para retaguarda dos moços): Mina tu já reparaste que os alentejanos têm todos um rabinho muito bem feito...assim redondinho, no lugar…

Mina (olhando na mesma direcção num gesto revelador): ia realmente tens razão, sejam bonitos o feios a verdade é que quando se viram compensam. Por que achas que seja??

Mena: sabes Mina, acho que é do pão.

Mina: pois...ora bolas de que mais podia ser...

sábado, 10 de outubro de 2009

Em resposta ao Gene perfeito

Em resposta a um post que li, passo o link pois acho interessante que quem tiver tempo o leia http://umblogdegajosbonitos.blogspot.com/2009/07/cascanco-parte-2-de.html, senti a necessidade de responder. Ora bem, o próprio autor do post interessa-se por saber que pensam as mulheres quando chegam aos trinta e estão sozinhas, assim como nos “acusa” de sermos …como diria…vamos dizer obcecadas pela busca do Gene perfeito. Obviamente não me vou por a falar pelas mulheres em geral, mais sim do que eu sinto ao estar lá perto, (faltam três anos pá ser exacta, já me posso permitir entrar em pânico).
1. Existem varias etapas da vida tanto para nos como para os homens, obviamente, em questão de relacionamentos descrevo a primeira como sendo a da nossa adolescência, só queremos é curtir, (na maioria dos casos é assim), viver, ser amadas …ou então não…desde que estejamos bem…compromissos sérios? Estes só se calharem…sim, porque as vezes começamos a namorar por namorar e quando damos conta já andamos com a pessoa a seis sete anos. Esta é uma altura crítica, chamo a crise dos sete anos (nunca namorei tanto tempo por falta de paciência,e não so, mas por observação, posso dizer que é crónico). Começa-se a pensar, “porra, será que é esta a pessoa que quero? posso gostar dela mas praticamente não conheci mais ninguém a este nível, será que estou apenas acomodada?, adaptada a pessoa?” e todos esses bla bla blas, ultrapassada esta fase, normalmente lançámo-nos a guilhotina e casamos, ou então pensamos nisso. (não é meu caso), meu caso é o caso dois
2. Chegamos aos vinte e muitos e vemos que nunca tivemos algo de realmente serio, namorico aqui ou acolá…mas nada que durasse mais de dois anos, começa-se a pensar: “porra, to a chegar aos trinta e nunca tive nada de realmente serio, mas e se tiver, vou ter de abdicar das minhas saídas aos fins-de-semana com os meus amigos,a aquelas noitadas de gaja, em que são mesmo só gajas? A MINHA LIBERDADE!? já não poderei fazer certas maluquices porque cresci (ya enganem-se aqueles que dizen que continuam a ser os mesmos por que por mais que queiramos nunca poderemos voltar a fazer aquilo que fazíamos com 18 anos ou mesmo com 25, pois o/a parceiro/a até pode dizer que não se importa, mas não é verdade e toda gente sabe disso, na é Mena?). Então face a isto tudo entramos em pânico e pensamos, não quero lá chegar, e se quiser lá chegar meu Deus vou ter de respirar fundo e assumir que sou adulto…ou pelo menos tentar…faço questão que a essência da pessoa se mantenha embora as vezes seja complicado, crescer é fud*, e ceder a algumas coisas imprescindível mas difícil lolol.
3. Isto é em resposta ao comentário dos Genes perfeitos, e aplica-se aos dois primeiros casos. Na minha opinião acho que a esmagadora maioria das mulheres perto dos 30 pensa nos Genes quando conhece um rapaz. Quando as coisas começam a ficar serias e quando se procede a um namoro, (quem diga que não ou pertence a rara minoria ou está a mentir) está na natureza feminina colocar, nesta etapa da nossa vida , as seguintes questões:
• Será que é esta pessoa que eu quero?
• Posso passar o resto da minha vida com ele? (A final to quase nos 30 já não da para andar deriva a procura do homem perfeito, nesta altura já sabemos que não existe, para alem disso não quero ser mãe avo e muitas outras coisas, claro aquelas que não têm já filhotes, as que já tem pensam apenas que querem alguém que goste delas e dos seus rebentos)
• Será um bom companheiro, isto é, será que me vai aturar nos meus péssimos momentos de TPM? Nas minhas crises de “ não gostas de mim”Ou quando damos por ele a olhar pa vizinha e pensamos, pois ela é toda boa… (mesmo que nos sejamos muito melhores), irá passear comigo no jardim e me amará mesmo quando esteja com a mascara desfolhante verde na cara e hálito a cebola? Estendera a roupa, e lavará a loiça? Sabe cozinhar? Ajudar-me-á nas tarefas?
• E por último, sim, não me digam que não, dará um bom pai? (atenção, não é: terá uns bons genes para meus filhos nascerem perfeitos? Nada disso) a questão do milhão é mesmo essa, dado que se vemos ao nosso namorado olhar pa um bebe e por cara de nojo isso assusta-nos, assim como ficamos todas babadas quando apanham o filhote de uma amiga nossa qualquer e este não faz caretas feias, “ ohh amor ele gosta de ti…que fofo” ( lol eu sempre achei isto todo alta lamechice, (tenho fama de ruim) mas sou mulher to a chegar aos trinta e sim admito que dou por mim a pensar quando ando na rua e olho para outros rapazes…este é giro, íamos fazer uns filhos perfeitos lolol…
Em fim, não é estranho pensarmos assim quando olhamos para os homens, faz parte da natureza, e as vezes esquecemos que embora racionais, somos animais, e instintivamente, olhamos para o parceiro com ou não potencial para cuidar de nos e das nossas crias, como todos os outros animais, a não ser que sejamos viúvas negras. As perguntas “ é estável?” “é apto?” “gosta de mim?” são inevitáveis.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Conversas da Mina e da Mena (cap. 1)

Jony Bravos

Algures no inicio de um Verão escaldante, a Mina a Mena e a Karen se encontram numa esplanada em Vila Nova de Mil Fontes, a falar de culinária…ou então não… num dos seus fins-de-semana de pura doidice. De repente, e para não variar, a Mena recebe uma mensagem:

Mena: adivinhem, temos um convite para um churrasco aqui perto, uma colega de trabalho convidou-nos a lá aparecer (quer que conheça o filho)

Mina: tudo o que precisamos, to sem dinheiro para o jantar

Algumas horas depois, a Mina a Mena e a Karen chegam a garagem onde se ta a dar o churrasco, no meio de alta confusão muita fumarada e música alta aparece a amiga da Mina toda entusiasmada, e com ela, dois sonhos de homens: tronco nu , calções, muito bem apresentados e plenamente em forma.

Mena (entre sussurros): Mama mia, Mina estas a ver o que eu?

Mina: claro que estou, estão a ferver camarões.

Karen: o que? Que foi?

Mena: meu deus , são lindos.

Mina: a quem o dizes…agora é que os vi

Karem: o que? Que foi?

No convívio, todos se conhecem e surge um convite para ir a praia no dia a seguir.

Dia seguinte:

Mena para Mina: estão ali, estão ali..

Mina: pá to sem óculos…

Joni Bravo 1: Olá meninas chegaram cedo só para nos verem?

Mena: uh?

Mina: uh?

Kanen: o que?

Jony Bravo 2: pa estão a espera de que para tirar o Bikini? Vão ficar com o cú branco.

Mina: devem estar a gozar connosco

Mena: O_0

Karen: (desmancha-se a rir mas não sabe por que)

Jony Bravo 1: bora la po bar tomar um copo?

Jony Bravo 2: o quê? bora lá?, o Jony Bravo 1 elas é q nos tem de rogar para ir-mos com elas tomar esse copo não nos

Mena para Mina: bom, acho que toca marcar retirada, tirem-me deste filme

(entre tanto Jony Bravo um manda-se pa agua numa de vigilante da praia, faz duas braçadas ate as bóias e volta, regressando a areia faz os seus peitorais mexerem)

Mina e Mena para os Jony bravos: Bom Jonys, a gente lembrou-se de que temos umas roupas para estender… da avo da Karen…sim sim da avo da Karen (reafirma Mena continuando) … e ela precisa dessas roupas logo a noite pa ir pa disco…( a Mina olha para Mena e completa)…ela trabalha na cozinha fazendo tostas mistas

Karen: uh? A minha avo?...o que?

Jony Bravos: ok na boa…logo a noite nos vemos por ai, beijinhos fofinhos a avo da Karen.

Mena (pensando): deus queira que não

A noite numa de comemorar o verão, a Mina a Mena e a Karem resolvem sair pela vila passear, noite fantástica, ambiente porreiro, cheiro a juventude e muita animação. De repente ao fundo da avenida principal, a quem se encontram? Aos seus amigos de toda a vida claro, quem mais se não eles: Nunicas, Esponja, Dudu e o irmão do esponja. Todos juntos vão tomar umas bjecas…minis claro, paga rodada acolí paga rodada acolá. No meio dessa tranquilidade surgem os jony Bravos:

Jony Bravo 1: Então meninas, aqui?? Que fazem com esses cromos?

Jony Bravo 2: Gajas como vocês deveriam de estar com gajos como nos, assim BONS…bla bla bla…

Jony Bravo 1: depois venham ter a disco connosco.

Jony bravo 2: bla bla bla bla…

Jony bravo 1: bla bla bla bla bla …não percán.

Mina: sim sim…como não…nos não vamos perder por nada deste mundo.

Mena: sonhei com esse momento, não perderei.

Karen: que momento?

Obviamente Nem a Mina nem a Mena aparecem na discoteca. A seguir a rodada de minis após muitas bjecas e já contentes e rosadas, resolvem ir dormir, pois amanha voltam para Lisboa e o dia já rendeu o q tinha a render.

No dia a seguir Antes de arrancar para casa a Mina a Mena e Karem resolvem ir ao café beber uma bica pa acordar. Num ar extremamente pessaroso a Mina entra no café disposta a pedir o seu levanta mortos quando de repente, ao fundo do café, vê os Jonys a acenar ao mesmo tempo com a mão.

A Mina sem pensar duas vezes desata a correr sem dar tempo a Mena e a Karen de entrar.

Mina: Corram. Vamos embora, bebemos café em Lisboa

Mena: uh??

Karen: uh??

Mina: Os Jony Bravos estão lá dentro

Mena e Karen: aaaaaaaaaaahhhh!

A Mina a Mena e a Karen entram no carro e só param quando chegam a Lisboa.

To be continue…ou não…

Nota: elas ainda encontraram os Jony Bravos nas festas das vindimas, mas a sua capacidade de camuflagem mostrou-se surpreendentemente desenvolvido… especialmente o da Mena, mas isso é outra história.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

intro

Bom como iniciadas neste mundo dos blogues eu e a minha amiga Vaneva resolvemos criar uma espécie de revolução feminina...ou então não...acho eu que os homens passam tempo de mais a tentar perceber as mulheres. E nos?? sera que os entendemos a eles?' a resposta é definitivamente NAO, por mais que se esforcem em nos dar a fama de que somos nos as complicadas, a verdade é que os homens do seculo 21 vivem numa autentica novela mexicana...isto é, fartam-se de complicar o simples....e para eles td o q esceda o futebol, por mais basico q seja é sempre complicado...(nota nos gostamos de futebol)